🔖A segunda linguagem do perdão:
“Eu errei”:
Aceitação da responsabilidade
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Um simples pedido de desculpas pode fazer uma diferença enorme; o problema é que isso implica aceitar a responsabilidade pelo erro cometido.
Por que é tão difícil para algumas pessoas dizer: “Errei”⁉️
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Com frequência, nossa relutância em admitir um erro está vinculada ao valor que nos atribuímos. Reconhecer o erro pode dar a impressão de fraqueza. Por isso pensamos assim: “Só os tolos admitem erros. Os inteligentes tentam mostrar que agiram de determinada maneira porque tinham bons motivos”.
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As sementes dessa tendência à autojustificativa geralmente são plantadas ainda na infância. Quando uma criança recebe punição exagerada ou é envergonhada diante dos outros por ter cometido erros sem gravidade, o senso de valor próprio fica comprometido.
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“Não foi culpa minha”
Essa mania de se justificar assume a forma de transferência de culpabilidade. A pessoa pode até admitir que falou ou fez alguma coisa ruim, mas sustentará que seu comportamento inadequado foi provocado pelas atitudes irresponsáveis de outros. Nesse caso, transfere-se a culpa, afinal é difícil admitir o erro.
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Quem ama de verdade nunca deve magoar a pessoa amada, mas nenhum de nós consegue alcançar esse ideal por uma razão muito simples: somos imperfeitos. A Bíblia deixa isso muito claro: somos todos pecadores (Rm 3.23).
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É por essa razão que devemos aprender a confessar nossos pecados a Deus e à pessoa contra quem pecamos (1Jo 1.8-10). Os bons casamentos não dependem de se alcançar a perfeição, e sim da disposição de admitir os erros e pedir perdão.
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O poder do “eu errei”
Para muita gente, a parte mais importante do processo do perdão é quando a pessoa admite que seu comportamento é errado.
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‘Todo mundo comete erros, mas aqueles que não reconhecemos são justamente os que nos destroem’.**
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