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Pense em uma ocasião em que você disse algo de que se arrependeu ou foi alvo de fofocas imerecidas. Agora, reflita sobre uma situação em que você encorajou um amigo que estava sofrendo ou sentiu os efeitos revigorantes das palavras de outra pessoa.
As palavras importam. Suas palavras importam. E Deus lhe deu a liberdade de escolher como usá-las.
Você está usando as palavras para derrubar ou edificar? Provocar a destruição ou estimular a restauração? Suas palavras provocam drama ou incentivam a paz?
“O que você diz flui do que está em seu coração”, Jesus explicou em Lucas 6:45.
O fruto revela a saúde da árvore, assim como a língua revela o que se passa no coração.
A maioria de nós deseja usar nossas palavras para o bem e não para o mal… não queremos ser rudes ou críticos. Mas, Tiago 3 nos diz que a língua é instável e parece que não pode ser domada.
Então, o que faremos? Existe uma maneira de controlá-la?
O domínio próprio é um fruto que o Espírito Santo produz em nós, o que significa que não podemos fabricar o controle de nossas línguas por conta própria. Mas temos um papel a desempenhar no processo: precisamos nos manter próximos de Jesus.
Quando lemos a Palavra, buscamos Sua face e andamos em Seus caminhos (não importa quantas vezes erramos e temos que começar de novo), amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio começam a crescer em nossas vidas. O termo bíblico é permanência: permanecer, continuar ou manter-se na presença de Jesus.
À medida que permanecermos com Jesus, o Espírito Santo começará a controlar a maneira como falamos e a mudar a maneira como agimos. Quando isso acontecer, nossas palavras começarão a trazer vida e esperança para as pessoas ao nosso redor.
Então, nesta semana, como você usará suas palavras para trazer cura e esperança às pessoas? Caso não seja uma prática comum para você, nunca é tarde demais para proferir palavras que inspirem e animem alguém.
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